As inscrições para o curso Interpretação, Natureza e Intencionalidade já estão pegando fogo mano!
Criei agorinha um grupo no Facebook para reunir o pessoal interessado e ir trocando experiências.
Experiência é tudo pessoal! Não só a existência de experiência, mas a qualidade e o tipo de experiência.
Ainda estou começando a começar a aprender a usar a internet para reunir as pessoas em experiências educacionais. Certamente tem algumas pessoas interessadas no curso que conhecem este assunto muito melhor do que eu, e conto com a ajuda delas para avaliar e sugerir melhorias na proposta em geral.
A experiência educa.
John Dewey (o autor que eu estudo) diz mais: Só a experiência educa.
Mas não é qualquer experiência, e sim a experiência de certo tipo. Por isso temos que contar com um critério para separar a experiência educativa da deseducativa.
Separar a experiência que educa, da experiência caduca (hahahaha).
Este critério se baseia em duas coisas:
1. Continuidade - uma experiência é contínua em relação às anteriores, e prepara as seguintes. Se este fluxo leva ao crescimento, e amplia possibilidades, ela educa.
2. Interação. Uma experiência une o subjetivo e o objetivo. Ela une o indivíduo com o mundo. Uma experiência sempre se faz em certa situação. Se a experiência liga sujeito e objeto numa relação harmônica, se promove a adaptação ativa, ela educa.
Bora se educar todo mundo!
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